Louvor, diferente de animação! Você sabe o porquê?



       Formação 8

Louvor, diferente de animação! Você sabe o porquê?


“Importância do louvor nos momentos de oração, de abertura dos corações endurecidos, de enfrentamento conta o mal e também de combate espiritual".

📖  Palavra de Deus (Ex 17,9-13)


Louvor é diferente de animação"

O louvor é a forma de oração que reconhece o mais imediatamente possível que Deus é Deus! Canta-o pelo que Ele mesmo é, dá-lhe glória, mais do que pelo que Ele faz, por aquilo que Ele É” (CIC §2639).


Vamos meditar essa semana sobre as 5 características do louvor no Encontro de Oração

É possível identificar um Encontro de Oração do DJC pela mística como se louva, pela forma como se inicia o momento inicial com o Invitatório, convite ao louvor, pelos cânticos e expressões de louvor que são vistos e ouvidos por quem participa e se aproxima.'

O primeiro momento no DJC chamado de Invitatório ou seja, convite ao louvor e é bem difícil de ser realizado com mística.

Isso tudo porque o “louvor" deixou de fazer parte da vivência de muitos dos nossos Discípulos até de nós mesmos. A exultação, a vibração e a alegria deixaram de fazer parte do nosso dia a dia, deixamos de olhar para o Senhor, que nos deu a vida, e para a vitória, para nos apegarmos as carradas, a reclamação e a murmuração. Muitos Discípulos deixaram de se alimentar da certeza da presença do Cristo Glorioso e Ressuscitado; muitos têm feito um caminho individualista, de isolamento e de solidão, por viverem mergulhados em si mesmos.

São Paulo, em meio às inúmeras dificuldades e situações difíceis, louvava a Deus e nos ensina a fazer o mesmo. As tribulações e sofrimentos, que não compreendemos, têm armazenado dentro de nós forças espirituais, para que possamos vencer (II Coríntios 2,12-17):

“Quando cheguei a Trôade para pregar o evangelho de Cristo e embora o Senhor me tivesse aberto uma porta, não tive sossego, porque aí não encontrei meu irmão Tito. Então, tendo feito minhas despedidas, parti para a Macedônia. Graças sejam dadas a Deus que nos faz sempre triunfar em Cristo e que, por meio de nós, vai espalhando por toda a parte o perfume do seu conhecimento. De fato, nós somos o bom odor de Cristo para Deus, entre os que são salvos e entre os que perecem. Para os que perecem, somos odor de morte, para a morte; para os que se salvam, somos odor de vida, para a vida. Quem está à altura de tamanha responsabilidade? Realmente, não somos como tantos outros que mercadejam a palavra de Deus. Nós falamos com sinceridade, da parte de Deus e na presença de Deus, em Cristo.”

Louvar a Deus quando somos contrariados, difamados, caluniados, quando estamos passando por situações difíceis, na hora quando a crise chega não é fácil, mas nesta hora é que mais precisamos entoar louvores ao Senhor. Em tudo o que fazemos por Cristo, nós somos os primeiros beneficiados. Deus não se torna mais Deus porque o louvamos, mas nós somos fortalecidos por Ele quanto mais O louvamos, O bendizemos, O adoramos, O glorificamos e O rendemos graças.

Seguindo a essa inspiração e experimentando a graça de rezar em cada Encontro de oração do DJC, temos aprendido a louvar e a reconhecer a ação de Deus em nossa vida, a partir dos simples acontecimentos do nosso dia a dia. E o mais lindo é perceber que isso vai contagiando, e os discípulos têm se despertado para a grande graça do louvor, para a adoração!

Encontrei na liturgia da Igreja a razão do nosso louvor, talvez, você já conheça esta oração que os sacerdotes rezam em cada Santa Missa: “Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus Eterno e Todo-Poderoso. Ainda que nossos louvores não vos sejam necessários, vós nos concedeis o dom de vos louvar. Eles nada acrescentam ao que sois, mas nos aproximam de vós, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso” (Oração Eucarística – Prefácio Comum, IV).

Ou seja, aqui descobrimos que, quando louvamos, nos aproximamos mais de Deus. E isso sabemos que precisamos! Nossa alma tem saudades do Céu. Hoje faço essa pergunta a você: “Qual o seu motivo de louvor neste dia?”.  A resposta você pode dar agora mesmo para Deus, fazendo dela sua oração de louvor e de adoração. Louvo a Deus por você Discupulo artista  existir e estar lendo agora a este texto preparado para você. E não se esqueça disto: “o louvor nos aproxima do Céu!"

Desde os primórdios do Movimento DJC, essa sempre foi uma característica forte dos Encontros de Oração.

Diante de Deus, como o Rei Davi no Antigo Testamento ( 2Sm 6,14-18), movimentamos nosso corpo, com palmas e expressões de ação de graças para engrandecer seu Nome e Sua Glória.

Todo o nosso ser como uma orquestra, deva cantar ao Senhor, exaltar seu santo nome, bendizer por suas maravilhas e prodígios.

Precisamos cultivar a mística da nossa identidade DJC que é fazer do louvor não um momento de animação, nem de pula pula e euforia, mas um momento de “louvar e adorar ao Senhor Deus”.


Motivados por esse chamado, vamos trazer 5 características práticas sobre o louvor na vocação DJC e em seus Encontros de Oração:

1. Louvor é elogio a Deus

Quando falamos de louvor, em sua essência, estamos falando de reconhecimento de quem Deus é. É o que indica o Catecismo da Igreja Católica, quando se refere à oração de louvor: “O louvor é a forma de oração que reconhece o mais imediatamente possível que Deus é Deus! Canta-o pelo que Ele mesmo é, dá-lhe glória, mais do que pelo que Ele faz, por aquilo que Ele É” (CIC §2639).

Mais do que agradecer a Deus pelo que conseguimos contemplar dos Seus feitos, louvamos ao Senhor pelo que Ele é, Nele mesmo. Por ser Deus, Pai, Misericórdia, Bondade, Compaixão, Senhor Soberano de todas as coisas, Rei dos Reis, e tantos outros atributos que uma vez que emitimos diante Dele nos coloca debaixo de Seu olhar e proteção.

2. Ocupa um lugar privilegiado em nossos encontros de Oração

O início de todas as coisas em nossos Encontros de Oração já é o Invitatório que nada mais é do que um convite só louvor.

“O louvor torna Deus o Centro de nossa oração“ e é por isso que O rendemos graças, O adoramos e O bendizemos.

Ao chegarmos aos nossos encontros, nos unimos a Trindade Santa e logo louvamos ao Senhor. O colocamos no centro de tudo. Dele provém e para Ele volta todas as coisas.

Podemos inclusive dizer que não há DJC sem um forte momento do Invitatório que é o convite ao louvor. É ele quem abre tudo,  dá o tom de assembléia reunida em torno do Senhor. Afinal, estamos lá para o Seu louvor, e não somente para receber direcionamentos, formação ou graças, tudo isso iremos ter, até porque tudo virá por meio do louvor, porque no “meio dos louvores Deus habita". 

É importante termos clareza das motivações que nos levam até ali,e no princípio de tudo deve ser o louvor de Deus.

3. As pessoas devem verbalizar livre e abundantemente seu louvor no Encontro de Oração

O Ministério de Música, o dirigente do Encontro de Oração, ou irmão que estiver à frente como Ministrro do Invitatório, deve motivar os irmãos reunidos à liberdade do louvor  Ou seja, em um encontro de Oração, o louvor é o lugar em que, livremente, os irmãos transformam em palavras sua ação de graças e reconhecimento ao Deus Todo-Poderoso. Dessa expressão de gratidão e engrandecimento, nasce uma vida espiritual autêntica.

Portanto, o louvor meus irmãos artistas não é pula pula, não é só pra preencher tempo, mas se expressa através da música para engrandecer o santo nome de Deus.

É necessário motivar, formar e direcionar o povo reunido a dar a Deus palavras de louvor que brotem do seu interior.

4. O louvor nos põe em ordem de batalha

No Antigo Testamento, encontramos um episódio que muitas vezes traduziu a força do louvor nos momentos de combate. O povo de Israel iria combater contra Amalec, e Moisés sobe ao monte para colocar-se diante de Deus. De braços abertos, louvava, e enquanto o louvor era dado o povo vencia. Bastava Moisés cansar e baixar os braços que o povo começava a perder a batalha.

Moisés disse a Josué: “Escolhe-nos homens e vai combater Amalec. Amanhã estarei no alto da colina com a vara de Deus na mão. Josué obedeceu Moisés e foi combater Amalec, enquanto Moisés, Aarão e Hur subiam ao alto da colina. E, quando Moisés tinha a mão levantada, Israel vencia, mas logo que a abaixava, Amalec triunfava. Mas como se fatigassem os braços de Moisés, puseram-lhe uma pedra por baixo e ele assentou-se nela, enquanto Aarão e Hur lhe sustentavam as mãos de cada lado: suas mãos puderam assim conservar-se levantadas até o pôr do sol, e Josué derrotou Amalec e seu povo a fio da espada.” (Ex 17,9-13)

O texto deixa claro a importância do louvor nos momentos de oração e de enfrentamento e combate espiritual. Como Vinícius aborda em seu livro,  “o louvor desarma o inimigo de Deus, pois reconhece que Deus é Todo-Poderoso, proclama ao mundo espiritual que Deus é vitorioso sobre todas as situações e que é o Senhor diante do qual todo joelho se dobra”.

5. Um grande ramalhete de flores para Deus

O louvar no DJC é como entregar “flores a Deus", e por isso em nossos Encontros de Oração devemos nos esforçar para entregar a Ele  ramalhetes logo no início através do Invitatório. Ele é digno de todo louvor e toda adoração, e nenhuma palavra será suficiente para honrá-Lo. Por isso, resgatemos a força do louvor em nossos encontros de oração. Muito o Senhor tem a fazer em nosso meio.

Como Discípulos Artistas do DJC, precisamos nos esforçar diretamente e clamar ao Espírito Santo  para sermos as “sentinelas da Casa de Israel” através do louvor a Deus

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Poder da oração de louvor

É na oração de louvor que Deus age.

A oração de louvor liberta, pois ela é agradável a Deus. Vejamos a passagem do apóstolo Paulo e seu companheiro Silas: estavam presos na cadeia por terem pregado o Evangelho de Jesus aos filipenses; foram açoitados e lançados na prisão junto com os outros prisioneiros. Qual foi a reação deles? Antes de falarmos da reação deles, qual seria a sua reação? Você vai a uma cidade, fala do amor de Deus, prega a Palavra, cura os enfermos, fala da vida, da graça de Deus aos moradores dessa cidade e recebe em troca açoites e cadeias. Qual seria a sua reação?

A reação de Paulo e Silas foi bem diferente à reação que eu e você teríamos; eles não questionaram Deus nem se revoltaram contra Ele. Eles oraram e cantaram. Não foi um louvorzinho qualquer; eles oraram e cantaram a ponto de os companheiros de prisão ouvirem o clamor profético deles. Quando estamos sendo perseguidos ou passamos por lutas e dificuldades, é assim que reagimos? As pessoas que estão ao nosso redor também ouvem nossas orações e louvores? Ou ouvem nossas reclamações e murmurações? Independentemente das situações que passamos, precisamos aprender que é no louvor que Deus age. Quanto mais nós louvarmos, mais Deus derramará Suas graças e bênçãos sobre nós.

Se você está passando por uma situação complicada, se você, em sua vida, vive algo que está fora do seu alcance, não fique tentando procurar entender e procure fazer o que Paulo e Silas fizeram: “ore a Deus! Louve a Deus, e o milagre não tardará!". Não sei o que você está vivendo hoje, mas uma coisa eu sei: Deus não faz acepção de pessoas. Da mesma forma que Ele abriu as portas e as cadeias de Paulo e Silas, Ele pode fazer o mesmo por você. Se você fizer o que eles fizeram, certamente Deus virá em seu auxílio.

As noites foram tão intensas, que atingiram até mesmo a vida daqueles que estavam com eles naquela prisão. Quem sabe, as pessoas que estão com você, também presas, algemadas, encarceradas, não estão esperando para ouvir a sua oração de clamor e o seu louvor? Elas poderão ser alcançadas através da sua reação diante dos problemas.

Aquilo que está em Atos dos Apóstolos, 16,25-26 diz assim: “Por volta da meia noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam. De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão, abriram-se todas as portas, soltaram as cadeias de todos”.

Vejam, o Senhor quer libertar você e toda a sua casa, toda a sua família, de toda a cadeia, toda prisão, de toda opressão, de tudo aquilo que é condenação! Mas o louvor é primordial para isso. A oração, o louvor têm de estar presentes na sua vida. Mude o foco! Não fique mais olhando, reclamando, murmurando sobre a miséria da sua vida, problemas e situações difíceis. Erga louvores, erga clamores ao Deus Todo-poderoso, que, do Alto Céu, abençoa você, derrama o Espírito Santo e o fortalece.

O que é louvar a santanás

Pare de louvar a satanás e louve a Deus! Reclamar, murmurar, vitimar-se, se fazer de coitadinho, não olhar para a graça de Deus e ficar prisioneiro de um derrotismo é louvor a satanás. Comece a louvar a Deus e o demônio será derrotado e nunca mais investirá contra a sua vida.


A importância do louvor

A mais bela oração é a de louvar a Deus, pelo que Ele é; sua grandeza infinita, seu poder absoluto e seu amor sem limites. Por isso que ela é difícil.

A Igreja nos ensina que na eternidade louvaremos a Deus sem cessar.

Santo Inácio de Loyola ensinou que este será o gozo da nossa alma. Então, a vida eterna consiste em “conhecer e louvar a Deus”. Não é possível louvar a Deus sem conhece-Lo, Mas este conhecimento de Deus não é apenas teológico, intelectual, mas principalmente pela comunhão e participação de sua vida divina.

Ao contemplar a grandeza ou a beleza de suas obras, todas feitas para nós, com amor, sabedoria e perfeição, nosso coração exulta e nossos lábios devem cantar como o salmista.Os 150 salmos são a expressão de um coração apaixonado pelo seu Deus, e que exprime em prosas, versos, poemas, canções, gritos e júbilo, toda a sua alegria e todo o seu amor ao criador, e nele se abandona na alegria e na dor. Assim o louvor é a expressão primeira e necessária de todo aquele que crê e que ama a deus. O salmista quer que tudo e todos, sem cessar, em todo o tempo e lugar, cantem as glorias do Senhor. O último dos salmos expressa essa explosão de louvor:

Louvai o Senhor em seu santuário,

Louvai em seu majestoso firmamento.

Louvai-o por suas obras maravilhosas,

Louvai-o por sua majestade infinita.

Louvai-o ao som da trombeta,

Louvai-o com a lira e a cítara.

Louvai-o com tímpano e danças,

Louvai-o com a harpa e a flauta._

Louvai-o com símbolos sonoros

Louvai-o com símbolos retumbantes.

Tudo o que respira louve o Senhor! (Sl 150)

Como é maravilhoso rezar essa parte, contemplar esse “tudo o que respira louve o Senhor!"

Santo Agostinho dizia que:

“Nossa meditação é uma espécie de treino no louvor do Senhor. Se a felicidade da vida futura consiste em louvar a Deus, como poderemos louva-lo se não fomos treinados? Louva e bendiz ao Senhor todos e em cada um dos teus dias para que quando venha esse dia sem fim, possas passar de um louvor ao outro sem esforço." Como não podemos passar o dia em louvor, apenas com os lábios, por causa das atividades, Deus nos deu uma outra maneira de louva-lo: cumprindo bem a sua vontade em tudo o que devemos fazer. Assim tudo será dirigido para a Sua glória. “Tudo o que fizeres, faze-o bem e terás louvado a Deus" (Sto Agostinho).

De nada vale louvar a Deus com os lábios e ser um preguiçoso, desleixado para com a disciplina, um relapso nos serviços do DJC, na missão e ministério que assume, ou displicente na sua vocação e profissão. Pouco vale louvar a Deus com os lábios se não o louvar com a vida.

Momento de Louvor, é de Louvor!

Momento de Animação, é de Animação! 

Louvor é diferente de animação! 

Momento de animação é a execução de cantos mais alegres, ritmados, bem animados, que façam os participantes esquecerem o stress e a correria do dia a dia. Cantos que ajudem as pessoas a se entrosarem, a se olharem, motivando a dançar, a pular, a correr, a se abraçar, e cair qualquer indiferença que tenha ao outro, que também esta ali buscando Deus.

Animação é mais pra descontração amorização, por isso os cânticos são mais alegres, festivos.

Já o louvor tem outra mística, pode ser também ritmado, mais a sua essência é mais pra render graças, exaltar, glorificar e louvar a Deus. São cânticos que motivem o povo a louvar, exaltar,  engrandecer, e adorar a Deus. 

Os nossos Encontros de Oração semanal do DJC, iniciam com o ministério de música, já a posto como um bom exército em ordem de batalha. 

Mas sabemos das muitas dificuldades enfrentadas de conseguir encontrarmos músicos disponíveis, que estejam toda semana a beber, se abastecer, se alimentar e servir na graça, autoridade e unção, por causa dos muitos contratempos que enfrentam no dia a dia: trabalho, estudo, etc. 

Preciso ser muito sincera em afirmar que no DJC nada é mais importante que a Palavra de Deus, que a pessoa de Jesus e que o Espírito Santo.

Embora a música tenha sua beleza e importância mas não pode ocupar o lugar da Palavra de Deus.

Mesmo não tendo ministério de música por ser a música bem difícil de ser formada, se no Encontro de Oração do DJC tiver a Súplica ao Espírito Santo, a Palavra de Deus proclamada e bem pregada com autoridade e unção e o pedir do derramamento das Bençãos de Jesus Salvador, já teve tudo.

Porque pra existir ministério de musica em um Encontro de Oração, ele precisa ser do bom tanto na unção, como na suavidade, quanto na docilidade ao Espírito Santo. Um ministério de música sem unção, desafinado, atropelando a voz do dirigente, passando por cima das vozes dos demais ministrros de oração como um trator, desarmonioso, 'cantando aos berros' e não com suavidade, e pior ainda sem obedecer o andamento da música em cada momento de oração, o Encontro de Oração se torna um desastre e uma torre de Babel. Porque um ministério de musica ruim, pode atrapalhar e muito! É preferível não ter! Porque é terrível! 

Agora um bom ministério de música cheio de unção, harmonioso, sensível ao Espírito Santo e obediente a voz de Deus, e ao comando do dirigente é tudo de bom, porque haverá com certeza uma verdadeira sintonia espiritual em todos os momentos de oração e os participantes serão edificados.

Por isso todos nós ministros da música, precisamos adentrar na mística da Vocação DJC que nos ensina de fato a grande diferença entre o louvor e a animação.

Como músicos precisamos mergulhar na profundidade do louvor, para podermos levar o povo a louvar a Deus em espírito e em verdade.  


Sheila Sales

[ Conselheira Geral das Artes DJC ]